As imagens falam (quase) sempre mais do que palavras.
Estas são algumas das fotografias que registei durante a visita a duas aldeias Turkana na companhia da ONG italiana KARIBU (http://karibuscorze.blogspot.com/) e do simpático padre da igreja católica de Loyangalani na região do Lago Turkana.
Estas são algumas das fotografias que registei durante a visita a duas aldeias Turkana na companhia da ONG italiana KARIBU (http://karibuscorze.blogspot.com/) e do simpático padre da igreja católica de Loyangalani na região do Lago Turkana.
Camelos na estrada durante a viagem (como se consegue que eles se afastem da estrada para o carro passar?! Ninguém soube e lá correram, correram, correram...)
A estrada até às aldeias visitadas
Aldeia "perdida" no meio das montanhas onde o grupo KARIBU financiou a construção de uma escolinha para as crianças
Outra das aldeias visitadas nas margens do Lago Turkana a cerca de seis horas a norte de Loiyangalani
Visitámos também a missão católica situada no Monte Kulal, montanha com 2500 metros que domina a paisagem em Loyiangalani e que foi declarado Reserva da biosfera mundial pela Unesco.
Vista do Monte Kulal para o Lago Turkana e alguns dos nossos amigos no local
Todas as visitas eram terminadas em Loyiangalani com umas frescas...
Depois de alguns dias tendo como base Loyiangalani foi hora de rumar a Marsabit através dos "infernais" caminhos de pedra, passando pelo deserto de Chalbi.
A condução no deserto apesar de extraordinária foi como devem imaginar muito cansativa e as quedas durante troços de areia solta foram-se sucedendo. Por fim as últimas dezenas de quilómetros, com pedra fizeram-me querer voltar para a areia solta de novo.
A condução no deserto apesar de extraordinária foi como devem imaginar muito cansativa e as quedas durante troços de areia solta foram-se sucedendo. Por fim as últimas dezenas de quilómetros, com pedra fizeram-me querer voltar para a areia solta de novo.
Paisagens lunares de uma beleza única fizeram sempre parte do intenso dia de condução, um dos mais belos dias de condução que tive.
A abastecer em Loyiangalani, antes da viagem até Marsabit
Deserto de Chalbi
Passagem por North Horr
Sempre os camelos
Nesta altura a Miss A. estava cansada e tive de a ajudar a prosseguir várias vezes (ou seria o contrário?!)
Palavras para quê?!
O longo dia terminou com uma noite bem dormida num quarto dentro do complexo da igreja católica em Marsabit depois de um delicioso churrasco de cabrito num restaurante local com a companhia do padre.
E sim, cervejas não faltaram pois o apetite do padre por carne só é superado pelo seu gosto por cerveja.
No dia seguinte enfrentei mais de duzentos quilómetros de caminho infernal com o que pensava ser o amortecedor traseiro partido (dei conta dias depois quando cheguei ao Uganda que era um dos apoios da mala lateral solto e a fazer com que a cada buraco a mala batesse no veio de transmissão (?!), fazendo um barulho imenso...) e mais outros duzentos quilómetros de um asfalto que me pareceu ser maravilhoso até à cidade de Nyahururu ainda no Quénia.
No dia seguinte enfrentei mais de duzentos quilómetros de caminho infernal com o que pensava ser o amortecedor traseiro partido (dei conta dias depois quando cheguei ao Uganda que era um dos apoios da mala lateral solto e a fazer com que a cada buraco a mala batesse no veio de transmissão (?!), fazendo um barulho imenso...) e mais outros duzentos quilómetros de um asfalto que me pareceu ser maravilhoso até à cidade de Nyahururu ainda no Quénia.
Passada a noite rumei para Oeste até entrar no Uganda onde segui para Kampala.
Terminei assim a minha viagem pelo Quénia e o Uganda esperava por mim.
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